Os jackpots progressivos funcionam de forma diferente dos ganhos dos casinos normais. São geralmente pagos pelo fornecedor que criou o jogo em que o jackpot foi ganho, não pelo casino em que um jogador conseguiu ganhá-lo.
Após uma vitória progressiva, o fornecedor do jogo transfere o dinheiro para o sortudo jogador, com o casino a funcionar como intermediário. Por conseguinte, não faz sentido (na maioria dos casos) que o casino aplique o limite de ganhos a estes ganhos. Se o fizerem, apenas enviam uma parte do dinheiro ao vencedor, e basicamente guardam o resto. É por isso que alguns fornecedores de jogos assinam acordos com casinos, com base nos quais, o casino não pode reter ganhos progressivos legítimos do jogador, mas tem de os pagar na totalidade. Existem algumas exceções em que grandes grupos de casinos têm os seus próprios jackpots progressivos. Estes casos são diferentes, é claro.
A aplicação de limites de ganhos a jackpots progressivos nunca é aceitável. Se um casino faz isto, é basicamente roubar dinheiro ao jogador e/ou ao fornecedor do jogo que criou o jogo em que o jackpot foi ganho. O casino não deve de modo algum limitar as vitórias dos jackpots progressivos. Estes não são pagos pelo casino, pelo que não faz sentido que o casino limite o seu tamanho, a menos que seja exigido pelo regulador.
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